“Fiz o curso em Aldeia. Sou de Recife, mas moro em João Pessoa. Trabalho com Ayurveda há 8 anos… Recentemente, chegou para mim, um caso que usei a poderosa medicina das plantinhas que aprendi com você, Anna, e o resultado foi lindo demais.

Ela tinha um diagnóstico de endometriose profunda, um tumor obstruindo a trompa direita e a indicação de cirurgia. Quando me procurou, já estava fazendo os exames pré-operatórios… Ela, ainda, não tem filhos, mas quer ter e, por isso, estava bem preocupada.

Assim, preparei a garrafada para inflamação do útero e indiquei vaporização com tanchagem na lua nova, que ela nem chegou a fazer. Porém, tomou a garrafada num momento de total conexão com a natureza por 28 dias. 

Essa mulher voltou no cirurgião, com os exames que havia sido pedido, e ele disse que ela NÃO tinha endometriose e que o tumor na trompa tinha sumido. E que, portanto, ela não precisaria mais de cirurgia. Chorei de emoção e alegria quando ela me contou. Meu coração se encheu, ainda mais, de amor por você e pelo seu trabalho.”

“Fiz a capacitação em Serra Grande/BA, em outubro de 2017. E, naquele período, eu havia feito uma biópsia que sinalizava células pré-cancerígenas em grau grave. Acreditando que a doença é um chamado para alinhamento e renascimento, resolvi passar 1 ano realizando curas e, no curso, vivenciei e aprendi algumas das que experienciei. Foi um processo bonito e intenso. Às vezes, difícil e cheio de dúvidas; mas, na maioria das vezes, na confiança em relação ao poder e a profundidade das curas pelas plantas e através do autoconhecimento, do encontro com as sombras.

Quando retornei ao médico, ele não acreditou no resultado da nova biópsia, que apontava um regresso da lesão: baixo grau, sem risco. Para ele, o exame poderia ter pego uma área sem lesão, já que a tendência era agravar e não diminuir. Assim, ele indicou a colposcopia . Um procedimento que retira a parte lesada, do colo do útero, e depois analisa toda ela para ver se há células cancerígenas e/ou invasão de novos tecidos. Mas o resultado foi o mesmo da última biópsia.

De fato, grande parte da cura, aconteceu. E sinto, no fundo do meu coração, que você, Anna, e todas aquelas mulheres, que estavam no curso, fizeram parte dessa cura.

Gratidão a todas vocês, hermanas, por iluminarem e encherem de amor esse meu processo. Que possamos encontrar e fortalecer coletivos de cuidado entre nós. No amor, 

“Usei anticoncepcional por 8 anos ininterruptos. Ele era a suposta solução para os meus “problemas ginecológicos”. E, desde que me libertei (em 2015), busco métodos naturais para lidar melhor com meus ciclos lunares, minhas cólicas e essa tal de “síndrome dos ováriospolicísticos”.

Iniciei a busca! Estudos, conversas com curandeiras… E, nessa caminhada, me apareceu o Saberes da Mãe Terra. Já fazia um bom tempo que queria participar da Capacitação, até que o Universo me presenteou. Lá, aprendemos coisas práticas, receitas, falamos sobre o significado das doenças ginecológicas e, aliado a isso, firmamos também rezos e canalização de energia.

Nessa imersão, recebi uma cura coletiva direcionada aos meus ovários policísticos. Óleo de rícinio e óleo essencial de manjericão. O rezo foi forte, os entendimentos foram chegando e uma linda energia de cura emanava de todas as mulheres presentes. E, assim, ao refazer os novos exames ginecológicos, não havia nenhuma síndrome de ovários policísticos. Muita cura! 

Levo, no coração, o que aprendi na capacitação: a cura da minha criança tomando Floral da Lua; a união da cura material com espiritual e emocional; e a grande inspiração que é a Anna Sazanoff: muita sabedoria e humildade!

Gratidão Anna, por ser esse lindo canal do astral!

Me sinto grata pelo que recebo, Universo! Que se multiplique para todos!”

“Mais de 40 mulheres juntas, em roda, estudando sobre a Ginecologia Natural e Autônoma, Florais da Lua, o poder das plantitas e ervas… Imagina a potência desse encontro revolucionário?

Que possamos honrar esses saberes tão ancestrais para o nosso autocuidado.

Que possamos ajudar mais e mais mulheres a libertarem-se dos hormônios artificiais, dos absorventes que agridem a natureza, do distanciamento do seu ciclo e dos seus ritmos… Que possamos apoiá-las em seus processos.

Gratidão à Anna por sua imensa generosidade em compartilhar, anos de seu caminhar, conosco, de forma tão amorosa, firme, humilde e potente. Gratidão por ajudar na minha reconexão com a menina do interior que sempre fui, recuperando os saberes da minha amada vozinha Gessy e seus cataplasmas, emplastros, xaropes, garrafadas, chás e remédios da natureza. 

Gratidão às mulheres maravilhosas e suas tão tocantes histórias de vida. Cada fala reverberou forte em mim. Vamos juntas mudar o mundo, a começar por nós mesmas!”

“O que aprendi com você?

Que a sabedoria vem da terra. Do simples, da vivência, de ouvir a dor do outro.

Vem das analfabetas, das caboclas, raizeiras. Vem da onde a sociedade não recebe como “científico”, mas que é sempre a última procura quando a própria ciência não cura. E cura é tudo o que essas grandes senhoras nos entregaram durante todas as gerações: amor, paciência, escuta.

Anna, quero ser sua aluna para sempre. Quero poder sempre ouvir seus ensinamentos, pois, só de estar perto da sua presença, me sinto, também, mais próxima do meu propósito.

Deus te abençoe! Estou rezando daqui, de Uberaba, para você! Amor incondicional!”

“Depois da chegada dos Florais da Lua na minha vida, a minha relação com o espírito das plantas é outra. Com eles, pude ser tocada em níveis profundos do meu Ser, lá nos confins do inconsciente, onde as dores e as pérolas mais preciosas estão guardadas. 

A luz dos Florais iluminam com cuidado e com acolhimento, com força e determinação de uma flecha certeira, os passos de uma jornada selvagem de libertação e amadurecimento, de autorresponsabilidade e consciência de si mesma. 

Eu sou puro amor por caminhar com esta medicina e acompanhar mulheres, em seus despertares e empoderamentos ,através deste estudo!

Gratidão, Anna, irmã amada.

Gratidão às plantitas sagradas e seus espíritos maravilhosos e sábios.

Gravida à vida e às flores do meu jardim.”