(Continuação do post anterior)

Quando as plantas dos florais me contaram o que cada uma delas trabalhava, um universo, em expansão espiral, se abriu.

Foi como se eu tivesse sido sugada para uma outra dimensão, onde eu e os elementais dessas plantas, nos comunicávamos na mesma frequência de linguagem. Não havia mais distinção entre espécies e reinos, nos tornamos uma força única, para que essa plantas pudessem se comunicar a partir desse sistema de florais, que até então, não tinha nenhuma pretensão de expansão, da minha parte.

Quando as plantas me deram as instruções claras de suas medicinas e se apresentaram, anotei, imediatamente, o que elas me contavam. E nesse momento, além do batismo do nome do sistema, outra coisa ficou clara pra mim: essa apresentação de cada floral seria através de cartas, num oráculo.

Nessa época, sem qualquer pretensão, fiz eu mesma essas cartas, de maneira bem caseira. O que interessava, mesmo, é que, a partir daquele momento, não era mais eu quem iria decidir qual floral minha paciente iria tomar, baseada em poucas horas de conversa e anamnese. A partir desse momento, quem escolheria quem e como trabalhar, seriam os próprios florais.

Ah, e que diferença!
Deixar a magia acontecer é abrir as portas da percepção e caminhar entre mundos. Presenciar as mais incríveis sincronicidades acontecerem. Testemunhar o poder do oráculo e do universo se comunicando conosco.

Foi o início da fase em que, embasbacas com a precisão das cartas tiradas, eu e minhas pacientes começamos a rir e a chorar diante do grande mistério da vida…

(Continua nos próximos posts)

Foto : Naia Ramalho, durante a Capacitação em Ginecologia Natural e Florais da Lua em Aracaju, 2019.

Amor e Gratidão.

Published On: 11 outubro, 2021