Por que, hoje em dia, são tão comuns desarmonias no útero, ovários e no ciclo menstrual?
Nosso útero é o órgão da criatividade, fertilidade e vital
Ele é um receptáculo para a criação da vida como nossa Mãe Terra.
Essa Grande Mãe é fértil, abundante, próspera e criativa.
Ela se reinventa e se restabelece apesar de todos os maus tratos.
Se enfeita florescendo, sendo mar, montanha, cachoeiras.
Nos nutre sendo planta, fruto, água, bicho… É cíclica, amorosa, acolhedora…
Ela é Amor incondicional, não racional.
Ela não escolhe para quem vai florescer e para quem negar os frutos.
Ela não pensa o quanto vai ganhar com isso, se vão reconhecê-la pelos seus feitos.
Ela não julga e não quer os méritos.
Não compete com outros planetas.
Não tem medo de florescer, mesmo que as flores sejam destruídas.
Não tem medo de dar frutos mesmo que os envenenem.
Não tem medo de fluir as águas mesmo que as represem.
Não tem medo de ser floresta queimada, cidade poluída, rio sem peixe.
Ela continua sendo, renascendo, passando por ciclos lunares, estações, ciclos solares e, por eras e eras, das quais nem fizemos parte.
E nós?
Por que nosso sangue menstrual se represa, nosso útero se bloqueia com miomas e nossos ovários com cistos?
Onde paramos de confiar que somos infinitamente prósperas, abundantes, criativas
Quando paramos de ouvir nosso coração e demos ouvidos às tagarelices da mente?
Aquela que diz que não podemos florescer por algum fator externo, que tem medo de dar frutos e que eles sejam envenenados, que teme a escassez, a comparação ou o julgamento. Somos infinitamente capazes de realizar tudo que queremos.
Viemos, aqui, nessa grande Mãe!
Vivemos, nela, para que ela possa sempre nos lembrar.
Não há limites fora.
Desbloqueia suas águas sagradas, desentope teu peito do medo, deixa sua abundância natural fluir.
A doença é a cura acontecendo.
Olha pra ela.
Olha pra você.
Olha a abundância a sua volta.
Lembra o que veio fazer aqui e manifesta agora.
